13 maio, 2007

Nova poesia

Eu nem sou
isto espalhado por
Aqui
o que se vê é
um outro, que oscila:
ora meu vizinho próximo,
ora morador de nem sei onde distante.

Que este eu exista e se confunda
comigo
na maioria das vezes
na maioria das vezes
é só mostra do quão
...........................raso
.......................... novo
............ sou eu
............ é tudo

por aqui.

4 comentários:

Anônimo disse...

Desta vez nem precisei de um aviso seu. Vim pq me fazia falta ler algo despretencioso que parece ter sido escrito pra arrancar da gente um sorrisinho no final da leitura. Um sorrisinho de quem simplesmente gosta.
beijos!
marilia

Anônimo disse...

Assim como Marília, vim procurar algo de bom pra ler... Pelo menos aqui encontro pedaços de vc... saudades de ti!

Carla Marques disse...

Rômulo, você é bom mesmo na poesia. Mesmo trocando os nomes sempre (que ambos começam com Rô), sei que o -dolfo é O poeta. Beijo

Anônimo disse...

pois é, compartilho das opiniões da Carol e Marília... Vim procurar algo de bom para ler. Não surpreso, achei.